Uma condutora inabilitada de 44 anos foi detida na manhã de ontem (22), após capotar um Fiat Palio em uma ladeira no Bairro Santa Terezinha, em Patos de Minas (MG). A condutora e uma passageira de 15 anos sofreram ferimentos leves.

Segundo a Polícia Militar (PM), a condutora relatou seguir pela Rua Rio Grande do Sul sentido a Rua Prefeito Camundinho, momento que deparou com um aclive no local.

Por não conhecer a região, tentou subir o morro, porém o veículo perdeu força. Ao tentar reduzir uma marcha, o veículo apagou, desceu a ladeira, passou por uma rampa de uma calçada e acabou capotando. 

Uma passageira de 15 anos sofreu escoriações. Uma criança de dois anos que também estava no veículo não sofreu ferimentos. A condutora recusou atendimento médico. 

Uma mulher de 28 anos foi presa pela Polícia Militar (PM) na última terça-feira (22), suspeita de maus tratos, após a filha de 1 anos e 7 meses dar entrada na UPA com diversos hematomas pelo corpo. Posteriormente a criança foi transferida para o Hospital Regional Antônio Dias (HRAD), em estado grave. 

Segundo a PM, os militares foram acionados pelo corpo clínico da UPA. A médica que atendeu a criança informou que  ela apresentava hematomas na face, peito, membros inferiores e membros superiores. A mãe alegou que há 4 dias a criança teria caído da escada, e que ela e o namorado teriam tentado segurá-la pela fralda, mas a fralda teria se soltado e a criança teria caído. A mãe disse ainda que está na cidade há 2 meses e que reside com o namorado há 7 dias. O indivíduo não foi localizado. 

Ainda segundo a PM, durante a conversa com a suspeita, ela digitava e conversava via aplicativo de celular, indícios de que tenha alertado seu namorado. O celular foi apreendido para eventual constatação. O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o caso.

Devido à gravidade das lesões, a criança foi transferida para o HRAD em estado grave, com possível trauma no crânio, trauma no tórax, além das atividades cognitivas comprometidas. Não responde à iluminação aos olhos, pouco reativo e, provavelmente, ficará por tempo indeterminado no hospital, sendo necessário encaminhamento para uma unidade de saúde específica.

O Instituto Estadual de Florestas (IEF) e a Prefeitura de Presidente Olegário, através da Secretaria Municipal de Agricultura estão doando mudas de espécies frutíferas e arborização urbana.

Ao todo serão doadas 11.802, sendo mudas de 43 espécies frutíferas e 35 espécies de arborização urbana. Os moradores do perí­metro urbano poderão levar 20 mudas frutíferas de arborização urbana por imóvel.

Os proprietários de fazenda também poderão retirar 20 mudas frutí­feras por propriedade. São mudas de acerola, cidra, figo, manga, limão, aroeira, salsa, ipê, jambolão, palmeira, entre outras. Clique aqui e veja as espécies disponíveis.

Os interessados em receberem as doações já podem procurar a Secretaria Municipal de Agricultura, situada a Praça Afonso de Sá, nº 180, centro, com a documentação estabelecida para retirada da autorização. De 8h às 11h e de 13h às 17h.

Critérios

Segundo o vice-prefeito e secretário de Agricultura Júlio Reis os moradores do perí­metro urbano devem apresentar o xerox do comprovante de endereço no município de Presidente Olegário e documentos pessoais para o recebimento da autorização e retirada das mudas.

Os proprietários de fazenda, sí­tio e/ou chácara devem apresentar um documento que comprove a titularidade da propriedade rural, como cartão do produtor ou escritura; e documentos pessoais. 

Entrega das mudas

Diferentemente dos anos anteriores, este ano as mudas podem ser retiradas com a apresentação da autorização emitida pela Secretaria Municipal de Agricultura, Viveiro de Mudas do IEF, situado a Rua Professor Antônio Secundino, 295 bairro Planalto. O horário de entrega é de 8h às 15h de segunda a sexta-feira até dia 30 de novembro, ou enquanto durar a quantidade disponibilizada.

A Polícia Militar (PM) de Patrocínio (MG) procura um autor de tentativa de roubo, ocorrido no início da tarde de ontem (22), no Bairro Nações.

Segundo a PM,  a vítima, de 42 anos, informou que um homem teria lhe abordado em via pública e, simulando estar com uma arma de fogo, exigiu que a vítima entregasse o aparelho celular.

Porém, após uma terceira pessoa chegar nas proximidades, a vítima teria gritado, vindo o autor a evadir sem levar o telefone. A vítima relatou que o autor era um homem moreno claro, de bermuda preta, blusa e boné preto.

Rastreamentos estão sendo realizados com objetivo de identificar e prender o autor do crime.

A Polícia Militar (PM) de Patrocínio (MG) procura um indivíduo que passou as mãos nos seios de uma adolescente de 13 anos, enquanto ela caminhava em via pública. O fato ocorreu na manhã de ontem (22).

Segundo a PM, a menor relatou que saiu da escola e transitava pela rua, momento em que um indivíduo que transitava em sentido contrário, passou a mão pelos seus seios.

A vítima disse ainda que advertiu o individuo e que este disse ter sido sem querer e continuou andando. Através das câmeras de segurança a vítima reconheceu o autor, sendo um homem branco, de estatura mediana, camiseta do Brasil, calça jeans e boné.  Segue rastreamentos a fim de identificar e localizar o autor.

Um homem fraturou o seu membro sexual na última terça-feira, 15 de novembro, em uma cidade mineira. Ele teve que ser socorrido às pressas e passou por um procedimento cirúrgico Patos de Minas para não perder a função sexual do pênis.

Segundo apurado pelo JP Agora, o homem fraturou a base do pênis enquanto mantinha relações sexuais com sua mulher. Sentindo bastante dor, ele buscou atendimento em um hospital da cidade e precisou ser transferido às pressas para Patos de Minas.

A urgência constatada pelos médicos era para salvar a função sexual do pênis. Se passasse muito tempo, a capacidade de manter uma ereção poderia ficar prejudicada para sempre. Então, o procedimento cirúrgico foi realizado na cidade vizinha.

Ele recebeu alta e se encontra em recuperação.

Segundo dados obtidos na internet, a média de idade dos homens atingidos varia dos 27 aos 35 anos, sendo que é mais comum em homens que têm maior frequência de relações sexuais e são mais vigorosos durante a penetração ou masturbação. Dificilmente casos são vistos após os 50 anos de idade. O paciente que sofreu a fratura precisa ser operado para a reparação dos tecidos rompidos em até seis horas após a fratura, pois quanto mais cedo, melhor o prognóstico.

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A fratura do pênis é definida como a ruptura da túnica albugínea do corpo cavernoso que ocorre exclusivamente durante a ereção. A presença de lacerações semelhantes pode ocorrer com o pênis flácido, como nas lesões por arma de fogo, entretanto, estas lesões não são descritas como fraturas. Durante a ereção, a túnica albugínea torna-se muito delgada e o aumento súbito da pressão dentro do corpo cavernoso, ocasionado pelo trauma, pode provocar a sua ruptura.

O principal mecanismo de trauma é o intercurso sexual traumático, usualmente devido à compressão do pênis ereto sobre o períneo ou a sínfise púbica da mulher. No entanto, os mecanismos de trauma são variáveis com os aspectos culturais. Em alguns países, o mais comum é o hábito de estalar o pênis para atingir a detumescência.

A fratura de pênis tem apresentação clínica típica. O paciente relata ter escutado o som (estalido) gerado pela ruptura do corpo cavernoso, seguido por dor, detumescência peniana imediata, hematoma e edema, causando deformidade peniana. O exame físico é definido como deformidade em berinjela, que consiste na combinação de edema, hematoma e desvio do pênis para o lado oposto ao da fratura. A presença de sintomas urinários deve levantar a suspeita de lesão uretral concomitante, que ocorre em até 20% dos casos.

O diagnóstico quase sempre é possível apenas com a história clínica e o exame físico adequados, sendo desnecessários exames complementares. Em casos atípicos, com diagnóstico duvidoso, alguns exames de imagem podem ser utilizados (cavernografia, ultrassonografia com doppler e ressonância magnética).

O tratamento cirúrgico imediato deve ser sempre realizado. Mesmo nos casos de diagnóstico tardio, até após 48 horas do trauma o tratamento cirúrgico continua preconizado. Durante a intervenção cirúrgica, o hematoma é esvaziado, identifica-se a lesão da túnica e realiza-se o fechamento do corpo cavernoso com sutura contínua com fio absorvível.

Apesar do tratamento cirúrgico precoce ter reduzido a incidência de complicações, 6 a 25% dos pacientes apresentarão sequelas devido à fratura de pênis, tais como: curvatura peniana acentuada, dor durante a ereção, disfunção erétil, priapismo, necrose de pele, fístula arteriovenosa, estenose uretral, entre outras.

PACIENTES E MÉTODOS

No período entre abril de 2006 e abril de 2008, no Hospital Alberto Cavalcanti - FHEMIG, 11 pacientes foram admitidos na unidade de emergência com clínica de fratura de pênis. Nenhum deles foi submetido a exame complementar, sendo todos imediatamente encaminhados para a correção cirúrgica. Foram analisadas suas características epidemiológicas e também da doença, como: idade, comorbidades, mecanismo do trauma, tempo decorrido entre o trauma e a correção cirúrgica, lesões associadas e as complicações no período pós-operatório imediato.

Todos foram submetidos à exploração cirúrgica por incisão abaixo do sulco bálano prepucial e desenluvamento do pênis até a área da lesão. Após a retirada do coágulo e identificação da lesão, foi realizado o fechamento da túnica albugínea com sutura contínua de ácido poliglicólico 2-0. Os pacientes receberam antibioticoprofilaxia com cefalosporina de primeira geração na indução anestésica e sua manutenção por mais sete dias. Eles foram cateterizados durante o procedimento para facilitar a identificação da uretra e prevenir sua lesão durante o desenluvamento peniano e fechamento da túnica albugínea. Foi realizada cistostomia em um paciente devido à verificação de lesão de uretra peniana.

A idade média foi de 36,5 anos, variando de 24 a 53 anos. O mecanismo de trauma foi: o intercurso sexual em sete, o hábito de estalar o pênis em três e o ato de forçar o pênis para baixo na tentativa de atingir a detumescência antes da micção em um paciente. O tempo entre a lesão e correção cirúrgica variou de 10 a 24 horas (média de 15 horas).

RESULTADOS

O diagnóstico de fratura peniana foi confirmado durante o peroperatório em nove pacientes. Em dois foi encontrado apenas hematoma no subcutâneo, sem indício de ruptura da albugínea durante a exploração cirúrgica. Esses dois pacientes apresentavam clínica frustra de fratura peniana no pré-operatório. Foi identificada lesão unilateral do corpo cavernoso em oito pacientes, em sete (87,5%) à direita e em um à esquerda. A lesão bilateral do corpo cavernoso foi encontrada em um indivíduo e a associada do corpo esponjoso foi observada em dois, entretanto, apenas em um houve ruptura da mucosa uretral. Esses danos ocorreram nos casos com lesões mais extensas do corpo cavernoso, como lesão bilateral e lesão de 75% da circunferência do corpo cavernoso.

O tamanho da lesão variou de 0,5 a 3,5 cm. Todas foram proximais, ventral e lateral do pênis. Não houve complicações peroperatórias. No pósoperatório, o paciente com lesão de uretra evoluiu com infecção da ferida e necrose de parte da pele do pênis. O tempo operatório variou entre 30 e 90 minutos (média de 60 minutos). A permanência hospitalar foi de dois dias para todos os pacientes. Nenhum deles recebeu medicação para prevenir ereções, apesar de serem orientados a evitar qualquer atividade sexual por 30 dias.

DISCUSSÃO

A fratura peniana representa tipo de trauma urológico relativamente incomum e, por isso, muitas vezes desconhecido pela população e pelos próprios profissionais da saúde, o que acaba retardando o tratamento adequado. Apesar do desconhecimento de sua real incidência, devido aos poucos relatos na literatura, há grande variação de sua prevalência em diferentes populações.

A fratura do pênis se dá somente quando de sua ereção. Decorre de aumento súbito da pressão dentro do corpo cavernoso, excedendo a força de resistência da túnica albugínea durante a ereção. No estado de flacidez peniana, a túnica albugínea tem cerca de 2 mm de espessura, enquanto durante a ereção tem 0,25 a 0,5 mm.8

Nos países ocidentais, o intercurso sexual traumático é o principal mecanismo de trauma, entretanto, o mesmo não se verifica em alguns países asiáticos e do leste europeu. No Japão e no Irã, 19 e 8% das lesões, respectivamente, acontecem durante o intercurso sexual. Os demais casos são atribuídos a masturbação, estalar o pênis e rolar na cama sobre o pênis ereto. Há relatos quase anedóticos de fratura devido a queda de altura, queda de tijolo sobre o pênis, masturbação utilizando uma coqueteleira, tentativa de colocar o pênis dentro da calça apertada e até um caso devido à mordedura de animal.

O seu diagnóstico é eminentemente clínico, sendo os exames de imagem reservados para casos especiais, quando a história clínica e o exame físico são duvidosos. A uretrografia retrógrada deve ser realizada na suspeita de lesão uretral, ou seja, presença de queixas urinárias como hematúria, uretrorragia e lesões bilaterais dos corpos cavernosos.17,18 A cavernografia eventualmente é utilizada diante de dúvida diagnóstica, pode fornecer resultados falso-negativos e não é isenta de complicações como reações alérgicas, fibrose do corpo cavernoso e priapismo.12,19,20 A ultrassonografia exerce papel limitado no diagnóstico da fratura de pênis, pois possui baixa acurácia, difícil interpretação dos achados e é operador-dependente. A ressonância magnética revela-se de grande acurácia diagnóstica, mas suas desvantagens são o difícil acesso e o alto custo.

A terapêutica da fratura de pênis em seus primórdios consistia em conduta conservadora, utilizando-se curativo compressivo, compressas de gelo, drogas fibrinolíticas, antibiótico e inibição farmacológica da ereção. O tratamento cirúrgico precoce passou a ser usado devido às taxas acima de 30% de complicações tardias da abordagem conservadora. Observou-se, em consequência, considerável redução dessas complicações. A correção cirúrgica imediata oferece mais chance de completa recuperação, mesmo no advento de lesões uretrais concomitantes, e consiste na melhor maneira de se obter bom prognóstico funcional.

O local e o tipo de incisão para o acesso cirúrgico variam com a experiência do cirurgião, sendo mais utilizada a incisão circunferencial distal, que é mais estética, permite a exposição ampla dos corpos cavernosos e a abordagem de possível lesão uretral associada. É recomendado, após identificado o local da lesão da túnica vaginal, o seu fechamento com sutura contínua ou com pontos separado, com fio absorvível. O uso de fios inabsorvíveis (nylon) com nó invertido permite ótimos resultados e custo mais baixo.

CONCLUSÃO

O diagnóstico e o tratamento da fratura de pênis são controversos devido, especialmente, ao baixo número de estudos com casuísticas extensas. O conhecimento de como ocorre, a compreensão de sua relação com questões culturais potencialmente modificáveis e o seu reconhecimento precoce podem evitar lesões, possibilitar rapidez em seu diagnóstico e tratamento adequado, com redução das sequelas.

O curso de Direito, do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), promoveu no mês de outubro, no Salão do Júri e no Centro de Convenções e Eventos (CCE), a XIII Semana da Pesquisa Jurídica.

No primeiro dia foram realizados os minicursos “Do Acesso à Justiça: Relação entre a Visão Sistêmica e o Processo Estrutural” e “Lei Mariana Ferrer e o Tratamento das Vítimas de Violência Sexual durante o Julgamento”. Posteriormente, ocorreu a apresentação de trabalhos. Logo após, foi realizado o painel “Os Desafios Atuais do Direito Criminal”, que contou com a presença do membro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária do Ministério da Justiça e Segurança Pública (CNPCP), Dr. Alexander Barroso; do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção Minas Gerais, Dr. Sergio Rodrigues Leonardo; e da juíza de Execuções Penais, Dra. Solange de Borba Reimberg. A mediação ficou por conta da professora do curso de Direito, Sabrina Nunes. Em seguida, ocorreu a apresentação de pôsteres.

No segundo dia foram promovidos os minicursos “Perspectivas do Direito do Trabalho no Agronegócio” e “O Brasil como Réu na Corte Interamericana de Direitos Humanos”. Logo após, ocorreu a apresentação de trabalhos. Posteriormente, foi realizado o painel “As Perspectivas Atuais do Direito Administrativo e Constitucional”, que contou com a presença da advogada especialista em Direito Público, Elisa Teixeira de Faria; e com professor da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Alexandre Walmott Borges. A mediação ficou por conta do professor do curso de Direito, Gabriel Canedo. Em seguida, foi realizada a apresentação de pôsteres.

A programação, do último dia de evento, contou com a realização dos minicursos “Direito das Famílias: Regime de Bens para o Casamento” e “(In)visibilidade das Pessoas Transexuais: do ECA ao Previdenciário”. Logo após, foi realizada a apresentação de trabalhos e a apresentação de pôsteres.

Alessandro Reis e Juliana Ribeiro Gouveia Reis, professores do curso de Medicina do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), participaram do Congresso Brasileiro de Cardiologia e do Congresso Mundial de Cardiologia, realizados em outubro, no Rio de Janeiro (RJ).

Na oportunidade os professores apresentaram, na categoria e-pôster, um trabalho desenvolvido juntamente com a coordenadora do curso de Medicina, professora Karine Siqueira Cabral Rocha.

O trabalho intitulado Indirect VO2 Analysis in Patients with Metabolic Syndrome demonstrou que em um grupo de indivíduos com síndrome metabólica a capacidade aeróbica máxima, utilizando o teste de caminhada graduado (Shuttle Walk Test), é possível de ser realizada sem a necessidade de equipamentos sofisticados.

De acordo com o professor Alessandro Reis esta é a segunda vez que o Congresso Mundial de Cardiologia é realizado no Brasil, a primeira foi em 1998. Ele destaca, ainda, a importância da participação nos eventos. “O Congresso Brasileiro de Cardiologia deste ano, em conjunto com o mundial, possibilitou estarmos frente a frente com os maiores especialistas do assunto, sendo um momento ímpar para nossa atualização. Além disso, a temática principal do evento, promoção da saúde, relaciona-se com meu mestrado e com o doutorado da professora Juliana Gouveia”, destacou Alessandro Reis.

Laura Cristina da Silva Meireles, ex-aluna do curso de Direito do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), foi coautora do livro “Mulher: A Força do Agro”, da Editora Mazalti.

O lançamento da obra ocorreu nos dias 8 e 9 de novembro, durante o XIII Congresso Mineiro de Inovações Agropecuárias (COMEIA), promovido no Centro de Convenções e Eventos (CCE).

A ex-aluna, Laura Cristina, explica o conteúdo abordado no livro. “Buscamos trazer histórias de mulheres, atuantes no Agronegócio, que são profissionais de sucesso. Infelizmente, ainda existe uma grande divergência no tratamento despendido às mulheres. Essa é uma questão que precisamos debater e mostrar que a área também é nossa”, explicou Laura Cristina.

A egressa concluiu o curso de Direito em 2021. Ela atua na área “Direito do Agronegócio”.

A obra pode ser adquirida por meio do Instagram da coautora, @laurameirelesadv.

Alunos do curso de Medicina do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM) e integrantes da Liga Interdisciplinar de Tratamento da Obesidade (LITO), acompanhados pelos professores Édson Antonacci Júnior e Juliana Ribeiro Gouveia, participaram no mês de outubro do XXII Congresso Brasileiro de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, realizado em Salvador (BA).

O evento foi organizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e contou com a presença de acadêmicos, de cirurgiões nacionais, de cirurgiões internacionais, de educadores físicos, de fisioterapeutas, de médicos especialistas e de nutricionistas.

Na oportunidade, os alunos Carlos Eduardo Melo Soares, Giovana Vilela Rocha, Hugo Sanchez Gomes, Júlia Nascimento Legatti e Nathalia Moreira Pereira, apresentaram nove trabalhos na categoria e-pôster. Esses foram desenvolvidos sob orientação dos professores Édson Antonacci Júnior e Juliana Ribeiro Gouveia, em parceria com o Instituto Pró-Vida CCATO.

O aluno do curso de Medicina, Carlos Eduardo Melo Soares, destaca a importância da participação no evento. “Tivemos a oportunidade de fazer networking com diversos profissionais da saúde. Além disso, por meio das palestras, adquirimos conhecimentos sobre as diversas áreas que compõem a obesidade. Realizamos também simulações de cirurgia de videolaparoscopia, de cirurgia robótica e de realidade virtual”, destacou Carlos Eduardo.

Confira, abaixo, os trabalhos apresentados.

A Influência da Obesidade na Mortalidade de Adultos com COVID-19
Autor: Giovana Vilela Rocha

Análise do Pico de Fluxo Expiratório em Pacientes no Pré e Pós Cirurgia Bariátrica
Autor: Nathalia Moreira Pereira

Análise dos Valores Antropométricos no Pré e Pós-Operatório de Pacientes Submetidos à Cirurgia Bariátrica
Autor: Carlos Eduardo Melo Soares

Aplicação do Questionário Nórdico Musculoesquelético para Estimar a Prevalência de Distúrbios Osteomusculares na Obesidade
Autor: Carlos Eduardo Melo Soares

Aplicação do Questionário Start Back Screening Toll em Mulheres Obesas
Autor: Júlia Nascimento Legatti

Avaliação do Risco Cardiovascular em Pacientes Submetidos à Cirurgia Bariátrica
Autor: Hugo Sanchez Gomes

Influência da Obesidade na Variabilidade da Frequência Cardíaca em Mulheres Adultas
Autor: Nathalia Moreira Pereira

Perfil Clínico de Pacientes Pré-Bariátricos
Autor: Giovana Vilela Rocha

Risco Cardiovascular em Pacientes Submetidos à Cirurgia Bariátrica
Autor: Júlia Nascimento Legatti