A Prefeitura de Patos de Minas continua empenhada em melhorar a vida do patense. Uma das ações da administração para atingir esse objetivo é recuperar o asfalto das vias da cidade por meio da Operação Tapa-buracos e do reperfilamento asfáltico

Dia após dia, rua por rua, avenida por avenida, os transtornos causados pelo asfalto velho vêm sendo minimizados e a mobilidade está melhorando consideravelmente.

A frente de tapa-buracos e a usina de asfalto seguem trabalhando incessantemente para recuperar todas as vias que necessitam de reparos em nossa cidade, e é possível notar que, apesar de termos muito ainda a fazer, bastante coisa já foi feita. Por isso, a paciência e a compreensão de toda a população é imprescindível, pois nosso trabalho é contínuo.

Também contamos com a colaboração e com o apoio de todos para a conservação do asfalto, principalmente no que se refere à utilização constante de água.

Como diz o ditado: "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura", pois, na água que sobra da lavagem de roupas, quintais e calçadas, existem componentes químicos que provocam estragos consideráveis no material asfáltico, o que faz com que ele se desintegre e tenha sua vida útil reduzida.

Gedean Makiel Martins, condenado por ter matado a ex-namorada à facadas no dia 22 de dezembro de 2014, no Bairro Jardim Panorâmico, em Patos de Minas, foi encontrado morto na penitenciária de Araguari, na madrugada dessa quarta-feira (07). A princípio, é provável que Gedean tenha se enforcado com uma corda.

De acordo com informações da Polícia Militar (PM) de Araguari, os agentes penitenciários faziam uma inspeção de rotina no bloco A, quando perceberam que Gedean havia utilizado uma corda amarrada no pescoço e presa na grade do banheiro da cela oito para se enforcar.

Ainda segundo os agentes, Gedean já teria tentado se matar outras vezes. Os outros detentos não souberam informar a motivação do ato.

Sobre o caso

O assassinato de Maira Guimarães Amorim, na época com 31 anos, aconteceu no dia dia 22 de dezembro de 2014, na Avenida Afonso Queiroz, Bairro Jardim Panorâmico.

A motivação segundo o inquérito, foi por ciúmes. O acusado saiu do presídio da cidade de Carmo do Paranaíba após receber o benefício de saidão. Depois que chegou a Patos de Minas, ficou sabendo que a ex-namorada poderia estar se relacionando com outra pessoa.

Insatisfeito com os comentários, o acusado procurou a mulher e ambos saíram de carro. No trajeto, os ânimos se exaltaram e, com uma faca que carregava na cintura,  Gedean desferiu golpes, atingindo várias parte do corpo da namorada.

Ferida, Maira conseguiu frear e descer do carro pedindo socorro. Mesmo assim, Gedean continuou a espancar a namorada até ela morrer.

Julgamento

Durante o julgamento, o promotor de justiça apresentou aos jurados uma carta comprovando ameaças que o acusado fez à namorada. Em depoimento ao juiz, Gedean chegou a chorar, falando que não tinha intenção de matar a namorada que tanto amava. Ele falou ainda que perdeu a cabeça no momento que ela falou que estava com outro.

O juiz de direito, Vinícius de Ávila Leite, presidiu a sessão. O promotor foi o Paulo César Freitas e o advogado de defesa foi o Cássio Araújo. Após seis horas de julgamento, o réu Gedean Makiel Martins foi condenado a  14 anos e seis meses de prisão.

A Polícia Militar (PM) foi acionada no Hospital Regional Antônio Dias (HRAD) na noite da última segunda-feira (05), após uma adolescente de 14 anos, em um gravidez de alto risco, se recusar a ficar internada no hospital. O Conselho Tutelar também foi acionado para acompanhar o caso. Após responsável assinar um termo assumindo a responsabilidade, a garota deixou o hospital.

De acordo com a ocorrência registrada pela Polícia Militar, a médica ginecologista que atendeu a adolescente disse que ela apresenta gestação equitópica, que é quando o bebê é gerado em uma das trompas. A garota está na sétima semana e o caso requer internação, pois a menor corre risco de morte.

A médica disse ainda que a garota estava acompanhada da tia e se recusava a permanecer no hospital e receber o atendimento médico. A mãe da menor foi informada das consequências da interrupção do tratamento e, após a assinatura do termo de responsabilidade, a menor foi liberada.

A conselheira tutelar informou que está acompanhando o caso da menor em virtude dela estar vivendo com um indivíduo maior de idade desde os seus 12 anos. O homem tem hoje 25 anos. A garota alegou que vive com homem há 3 meses.
 

A Polícia Militar (PM) foi acionada por funcionários da Unidade de Pronto Atendimento (UPA III) no Bairro Jardim Peluzzo na tarde da última terça-feira (07), para registrar uma ocorrência de agressão e estupro.

De acordo com o boletim de ocorrência, uma das enfermeiras da UPA disse que a vítima, de 35 anos, deu entrada bastante nervosa e com diversos hematomas pelo corpo. Inicialmente, a mulher disse ter sido assaltada à noite, porém, acabou confessando ter sido vítima de agressões e estupro, cometidos por Vitor Alves Moreira, de 22 anos, seu ex-namorado.

Segundo contou a vítima à polícia, ela saiu de uma escola profissionalizante localizada no Centro, por volta das 22h20min, junto de Vitor. Os dois foram até uma casa no Bairro Santa Terezinha. A vítima está mudando para o imóvel e o ex-namorado teria se oferecido para pintar o local.

Já na casa, após Vitor perceber que a vítima estava usando uma aliança de compromisso, passou a enforcá-la e agredi-la com chutes. A mulher disse ainda que as agressões teriam começado por volta das 23h e foram até as 03h da madrugada. Em seguida, Vitor teria levado a ex-namorada para a casa dela, no Bairro Jardim Esperança, onde voltou com as agressões.

Ainda segundo relatos da vítima, ela teve suas roupas arrancadas por Vitor e, em seguida, foi estuprada. As agressões e o estupro teriam ocorrido até as 07h. Ao final, o rapaz ainda teria ameaçado a vítima de morte utilizando uma chave de fenda.

As agressões e o estupro foram confirmados pela médica que atendeu a mulher na UPA. Em conversa com os policiais, a vítima não quis representar contra o ex-namorado per temer pela própria vida. Segundo ela, o rapaz é usuário de drogas e bastante violento. Os militares orientaram a mulher quanto ao prazo para representação contra o suspeito e foi informada da ocorrência registrada.
 

O Ministério Público Federal em Minas Gerais obteve a condenação de Valdete da Silva Prates a três anos e quatro meses de reclusão pelo crime de uso de documento falso. Segundo a denúncia, em uma fiscalização de rotina realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-381, na altura do KM 499, o acusado foi parado e apresentou uma carteira de motorista falsificada, na qual constava o nome de seu irmão.

Após descobrirem o verdadeiro nome do acusado os policiais constataram que havia um mandado de prisão expedido em junho de 2018 pelo 2º Tribunal do Júri da Comarca de Belo Horizonte/MG. Valdete havia sido condenado pelo júri a pena de 16 anos e quatro meses pelo homicídio de um homem, em 2012, na capital.

Após ser detido, o acusado confessou se chamar Valdete da Silva Prates e informou que havia adquirido a carteira falsificada por R$ 600 na Praça Sete. Afirmou, ainda, que os dados na CNH eram de seu irmão e que sabia da existência de um mandado de prisão contra ele. Durante o julgamento, o réu também admitiu o uso do documento falso e a perícia confirmou que o documento, apesar de ser uma habilitação autêntica, fora forjada com a supressão dos dados do condutor.

Na sentença, o juiz da 11º Vara Federal reconheceu que Prates usava o documento falso para evitar a prisão “Desse modo, mostra-se clara a ciência do réu quanto à falsidade da Carteira Nacional de Habilitação apreendida nos autos e por ele apresentada ao policial rodoviário federal durante a abordagem ocorrida na rodovia. Aliás, o denunciado foi incisivo ao afirmar seu conhecimento quanto à inidoneidade do documento que, conforme admitiu, foi providenciado por meios escusos de modo a evitar o cumprimento do mandado de prisão expedido em seu desfavor. Indubitável, pois, a presença do dolo na conduta do denunciado”.

Valdete foi condenado a uma pena de três anos, quatro meses e 100 dias-multa de reclusão em regime fechado. Também foi mantida sua prisão preventiva.

O Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM) promoveu no último sábado (03), no Centro de Convenções e Eventos (CCE), o “Encontro Pedagógico”, evento voltado para professores da instituição.

A abertura do Encontro foi feita pelo Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão, professor Henrique Carivaldo de Miranda Neto.

Posteriormente, o Reitor do UNIPAM, professor Milton Roberto de Castro Teixeira, apresentou aos participantes do evento, o projeto de internacionalização, que prevê parceria com países da África.

Em seguida, o professor Henrique Miranda repassou aos professores as orientações pedagógicas e institucionais do segundo semestre. Além disso, ele promoveu uma palestra motivacional aos educadores, reforçando o compromisso desses com os alunos.

Na ocasião, cerca de 300 professores estiveram presentes.
 

O Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM) realizou na última sexta-feira (02), no auditório do Bloco E, do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), a solenidade de colação de grau dos alunos dos cursos de Educação a Distância (EAD). Na ocasião, alunos de Tecnologia em Gestão Comercial, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e Tecnologia em Marketing colaram grau.

Paralelamente, alunos da modalidade presencial dos cursos de Administração, de Agronomia, de Arquitetura e Urbanismo, de Ciências Biológicas, de Ciências Contábeis, de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, de Direito, de Educação Física, de Enfermagem, de Engenharia Ambiental e Sanitária, de Engenharia Civil, de Engenharia de Produção, de Engenharia Química, de Fisioterapia, de História, de Letras, de Medicina Veterinária, de Nutrição, de Pedagogia, de Psicologia, de Sistemas de Informação e de Zootecnia também colaram grau.

Inicialmente, o Reitor do UNIPAM, professor Milton Roberto de Castro Teixeira fez a abertura da sessão solene. Posteriormente, foram realizados os juramentos dos formandos. Em seguida, eles receberam a outorga de grau. Para encerrar, foi feita a chamada nominal dos formandos, que receberam o diploma e o cumprimento da mesa diretiva.
 

Na última segunda-feira (05), a Polícia Militar prendeu cinco pessoas suspeitas de tráfico de drogas e associação ao tráfico e apreendeu grande quantidade de maconha na Rua Raimundo Alves, no Bairro Cidade Jardim, em Patos de Minas.

De acordo com a assessoria de comunicação da 10ª RPM, a PM recebeu informações sobre o recebimento de grande quantidade de drogas para comércio na Rua Raimundo Alves.

Durante monitoramento do local indicado, um dos suspeitos percebeu a presença policial e arremessou uma mochila sobre o muro de uma residência vizinha. Dentro da mochila, os militares localizaram 15 tabletes de maconha, 7 buchas da mesma droga, além da carteira de trabalho de um dos envolvidos e de documentos de pessoas próximas a ele.

Outro rapaz foi visto dispensando uma balança de precisão, que também foi apreendida pelos policiais. Um terceiro indivíduo tentou fugir, porém, foi perseguido e preso. Com ele, foram encontrados quatro tabletes de maconha de tamanho médio.

Ainda de acordo com a PM, já dentro da casa abordada, um dos rapazes não conseguiu explicar a motivação de estar no local e arremessou seu telefone celular contra o chão, destruindo-o. Sendo encontrado no quarto de um dos moradores, uma segunda balança de precisão e mais dois tabletes de maconha.

Na residência de outro envolvido, o qual foi encontrada sua carteira de trabalho na mochila de drogas, foi localizada várias sementes de maconha em preparação para o plantio, sendo ele também preso. O rapaz também quebrou seu telefone celular quando os militares chegaram.

O projeto de autoria dos vereadores Mauri da JL e Cabo Batista que “Proíbe o uso de "linha chilena" ou com qualquer substância cortante usadas para empinar papagaios, será votado na próxima reunião da Câmara dos Vereadores de Patos de Minas. A multa proposta será de 2 salários mínimos para os pais ou representante legal.

No caso de reincidência, o representante legal poderá pagar o dobro da multa. Para quem comercializa terá a mesma multa estipulada e, se caso voltar a ser preso com o material, terá o alvará caçado.

O vereador contou que devido aos acontecimentos tanto na cidade e em âmbito nacional, fez com ele propusesse um projeto mais rigoroso para quem usa e comercializa este tipo de material.

O projeto de lei submetido à análise é o de nº 4.966/2019, de autoria dos vereadores Mauri Sérgio Rodrigues - Mauri da JL e João Batista Gonçalves - Cabo Batista, que “Proíbe o uso de "linha chilena" ou com qualquer substância cortante usadas para empinar papagaios, pipas e similares no Município de Patos de Minas e dá outras providências”.

Segundo a justificativa dos autores, “As linhas com cerol, linhas chilenas e outras substâncias cortantes para soltar papagaios, pipas e congêneres levaram muitas pessoas aos hospitais. Todos os dias, há notícias, em diversas cidades, de vários acidentes ocasionados por essas linhas ou substâncias cortantes, inclusive com mortes. Recentemente, em Patos de Minas, uma motociclista teve um acidente grave, tendo um grande trauma no pescoço devido ao uso desse material”. É por esse e outros motivos que os responsáveis pelo projeto defendem a proibição do uso dessas substâncias.

A matéria foi analisada quanto à legalidade e à constitucionalidade e poderá entrar em votação na próxima Reunião Ordinária, a ser realizada nesta quinta-feira (08/08), às 14 horas, no plenário da Câmara Municipal. A população pode acompanhar a reunião presencialmente, ou ao vivo pelo Facebook oficial e site institucional.

A Cooperativa dos Produtores de Leite de Leopoldina de Responsabilidade Ltda. deverá pagar R$ 3 mil a um consumidor do município que adquiriu um fardo de leite integral impróprio para alimentação. Ele afirmou no processo que chegou a beber o leite, da marca Lac, e o produto apresentava gosto amargo e coloração diferente.

A decisão da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) modificou, em parte, sentença da 2ª Vara Cível de Leopoldina. Os desembargadores José Arthur Filho, relator, Pedro Bernardes e Luiz Artur Hilário concederam à cooperativa a pagar indenização por danos morais.

O consumidor recorreu porque, em Primeira Instância, a Justiça entendeu que o incidente não causava danos morais e determinou apenas a devolução do valor pago pelo produto. O fundamento da sentença foi que não houve ofensa à saúde do consumidor, mal-estar ou intoxicação.

Segundo o autor da ação, no entanto, a jurisprudência confirma que a ingestão de produto impróprio para consumo acarreta sofrimento passível de reparação.

O consumidor contou, nos autos do processo, que, ao procurar a funcionária do estabelecimento que comercializava o produto, soube que outras pessoas estiveram no supermercado para reclamar do leite, mas que a empresa se limitaria a repor o fardo com outras caixas de leite.

O relator, desembargador José Arthur Filho, considerou que havia responsabilidade do fabricante, porque a cooperativa descumpriu o dever de zelar pela comercialização do produto, pela segurança mercantil e pela manutenção da qualidade.

Segundo o magistrado, o dever de indenizar surge se houver ligação entre o defeito existente no produto colocado no mercado e o dano sofrido pelo consumidor em razão do consumo do item.

“Relativamente à caracterização do dano moral, em situações da espécie, o Superior Tribunal de Justiça, em precedentes recentes, tem considerado que a aquisição de produto de gênero alimentício impróprio para o consumo expõe o consumidor a risco, seja à sua saúde física, seja à sua integridade psíquica”, afirmou.

O relator disse ainda que a veracidade das alegações ficou comprovada porque o consumidor relatou ter sentido gosto amargo ao ingerir o produto, o que foi corroborado pelo depoimento de testemunha que trabalhava, à época, no supermercado onde o leite foi comprado. A mulher falou que se recordava de reclamações de clientes que resultaram em trocas de leite.